Esta declaração eleva a diversidade cultural à categoria de “património comum da humanidade”, “tão necessária para a humanidade como a biodiversidade biológica para os organismos vivos” e cuja defesa é um imperativo ético indissociável do respeito à dignidade individual.
A Declaração, acompanhada das linhas gerais de um plano de acção, pode tornar-se uma formidável ferramenta de desenvolvimento.
Estas linhas constituem-se em orientações gerais que os Estados Membros, em colaboração com o sector privado e a sociedade civil (que somos todos nós), devem traduzir em políticas inovadoras.
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